quinta-feira, 30 de abril de 2009

praia. ceu azul. mar...
momento perfeito para trep....

quarta-feira, 29 de abril de 2009


As ruas por onde andei eram pequenas.
eram de barro, de caussamento.
esburacadas, enlameadas, dificeis de andar.
tinham no meio fio umas pedras.
na margem muitas casas, mato e algumas arvores.
a apisagem era verde, era ceca, ara bonita de se vê.
sembre passei por essas ruas.
brincava, brigava nelas e com elas.
muitas pedras delas eu arranquei.
Hoje tudo ta muito diferente.
nelas andam muita gente
muitos carros, muito transito.
cidades diferentes, e como são.
a pé se pode sentir denovo a briza.
sentir as pessoas, o medo de estar a pé.
o medo sempre fez parte das ruas.
faz parte da vida, de todos nós.
é possivel evita-lo, e aprender com ele.
se não for assim não se vive, e sim se sobrevive.
a vida com medo? não a desperdçarei!
na rua, em casa, na rua todos temos que passar.
passam de varias formas, mais passam.
da forma que as pessoas passam.....
seja o que Deus quizer!

OgeidF

segunda-feira, 27 de abril de 2009


...Eu la no sitio tinha tudo, tudo que eu queria, que eu podia ter.
tinha la currais com bois, com cavalos e outros animais.
num cercado ao lado da casa dava para ver os avestruzes.
alimentava-os pela janela da sala.
do outro lado da casa tinham casas de bombos.
os preferidos eram da raça Leque.
pareciam com os pavões, pela calda erguida e pescoço para traz.
cercados com coelhos, preás e muito mais.
no jardim tinham muitas plantas, tambem animais.
tinha la um viveiro, passaros ezoticos a se aninhar.
o currupião era comum por aquelas bandas.
mas nunca nunguem conseguio ornamenta-los.
pois la em casa do primeiro casal, naceram 3.
depois 1 e 3 denovo, em pouco tempo tinham 10.
sem falar nas rolinhas cascavilinas, tambem chamadas pé de toco.
essas eram criadas desde novinhas, comida na boca e consolo.
tempos passei a alimenta-las, nenhum arrependimento eu fiquei.
se não fosse eu elas não tinham crescido.
pois os seus pais morreram.
sempre que eu chegava, la vinham elas, um casal apaixonado.
sabiam que quando eu chegasse procuraria elas primeiro.
fome elas chegavam, na minha mão pousavam e comiam.
dava a elas alpiste, painço e milheto.
adoravam quando fazia carinho no pescoço delas.
mas o maxo tinha silmes, queria que fosse nele primeiro.
feliz fiquei mesmo em um dia, vendo que só uma vinha comer.
sai pelo quintal a procurar pela fémea.
e nada de achar, fiquei muito desanimado.
fui para o jardim descançar.
pois não é que la estava ela, tinha era feito um ninho.
bem em cima da parreira de uva.
tava ela toda a se aninhar.
fui ver la, ja tinha até ovos, dois para começar.
em 11 dias tinhas eclodido. 2 peladinhos a piar.
Ohh tempo bom esse, quem dera poder voltar.
sentir denovo a natureza, cheia de beleza.
aqui tudo é diferente, o povo é discrente na natureza que há.
tem aqui umas coisas de espirito, de energia.
isso é obvio que acontece, mas poucos conseguem sentir.
muita coisas gira em torno da aparencia.
modelos e regras.... regras! que coisas xata de se cumprir.
prefiro eu viver minha natureza.
com a minha forma de ver a beleza.
sem que ninguem venha me perturbar....

um corpo, dois corpor.... no singular estou só.
no plural é amisade, sexo ou paixão.
as linguas são antigas.
algumas mortas e outras bem vivas.
há muito a se fazer com elas.
a ligua; falada, escrita. ORAL!!
a ligua tem de ser boa, na(o)"comunicação" ORAL!!
o corpo, membros, orifícios extremos, a pele.
pele no plastico.
pele na pele.
um risco? varios riscos?
esses não no papel!
um bebé, um cockteu.
por que sera que o que é bom é proibido?
seria mesmo castigo?
a verdade eu vos digo,
"Só sei que nada sei"(alguem na Grécia).

OgeidF

domingo, 26 de abril de 2009

Praia.................. Sempre que posso.
que quero....

marezia.....
dia ou noite...

sentir e sentir na pele.....
a pele.....

o Mar!
em construção, e em breve na ativa....